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Clínica Revitalis na imprensa nacional no mês de Abril

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Clínica Revitalis na Mídia

O mês de abril foi marcado por uma presença significativa da Clínica Revitalis na imprensa nacional. Nossa equipe contribuiu com importantes reflexões e orientações sobre saúde mental em diversas publicações de grande alcance, reforçando nosso compromisso com a promoção de conhecimento e bem-estar emocional.

O tema em destaque foi o “ócio criativo”, conceito que valoriza momentos de pausa e desconexão como ferramentas importantes para a saúde mental e o estímulo à criatividade. A Clínica Revitalis foi fonte de referência para matérias publicadas em portais, revistas e rádios de grande visibilidade em todo o país.

Confira onde aparecemos:

Terra

A matéria abordou os impactos positivos do ócio criativo no combate à ansiedade e no aumento da produtividade. A Clínica Revitalis destacou como o descanso consciente pode auxiliar na prevenção do esgotamento emocional.

Correio Braziliense

Com foco no equilíbrio entre trabalho e lazer, a matéria trouxe insights sobre a importância de se permitir momentos de pausa. A equipe da Revitalis contribuiu explicando como esse equilíbrio é essencial para a saúde mental.

O Povo

Nesta publicação, destacamos como o ócio criativo pode ser uma ferramenta terapêutica e de autoconhecimento, especialmente em tempos de sobrecarga emocional.

Rádio Tupi

Com grande alcance no Rio de Janeiro, a matéria destacou os comentários da Clínica Revitalis sobre como o descanso pode ser um aliado na prevenção de transtornos mentais como ansiedade e depressão.

Meia Hora

A publicação trouxe dicas práticas compartilhadas pela equipe da Revitalis sobre como incorporar o ócio criativo à rotina mesmo em contextos urbanos e acelerados.

GZH Donna

A reportagem explorou o ócio como forma de reconexão consigo mesmo. A Clínica Revitalis contribuiu com orientações sobre como pequenas pausas podem estimular o bem-estar emocional.

O Tempo

Fechando a lista, essa matéria destacou como o ócio planejado contribui para o desenvolvimento pessoal e para a saúde mental em longo prazo. A Clínica Revitalis foi citada como referência no tema.

Estar presente em tantos veículos é motivo de orgulho para nossa equipe. Seguimos empenhados em compartilhar conhecimento, orientar a população e colaborar com iniciativas que valorizem a saúde mental como parte essencial da vida.

Se você quer saber mais sobre temas como esse, continue acompanhando o blog da Clínica Revitalis.

Saúde Caixa entra para lista de convênios da Revitalis Araras

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Convênio Saúde Caixa

A Clínica Revitalis, que já contava com aceitação de 20 planos de saúde, passa a aceitar também o plano de saúde “Saúde Caixa” na Unidade de Araras. Esta novidade visa ampliar o acesso dos nossos pacientes aos nossos serviços de qualidade.

Para mais informações sobre como utilizar o plano Saúde Caixa na Clínica Revitalis Araras, entre em contato conosco pelos nossos canais de atendimento. Estamos à disposição para esclarecer suas dúvidas.

Conheça todos os convênios aceitos na Clínica Revitalis. em: https://clinicarevitalis.com.br/#convenios

Guia prático para ajudar na saúde mental da sua empresa

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E-book "Bem-Estar Emocional no Local de Trabalho"

Na Clínica Revitalis entendemos o impacto que o ambiente de trabalho tem na saúde mental. É por isso que estamos empenhados em criar recursos valiosos que ajudem as empresas a transformar a sua cultura organizacional. Por isso, disponibilizamos para você o nosso novo e-book gratuito “Cultura Positiva – Promovendo o Bem-Estar Emocional no Local de Trabalho”. Este guia fornecerá insights importantes e estratégias práticas para cultivar um ambiente profissional que seja empático, respeitoso e que apoie o bem-estar emocional de todos.

que você encontrará no e-book:

. Reflexão profunda sobre a saúde mental: Explore como uma cultura organizacional positiva tem impacto na saúde mental dos funcionários e a importância de reconhecer e apoiar as necessidades emocionais de todos no local de trabalho.

. Estratégias práticas de implementação: Fornecemos orientações claras e práticas para ajudar a implementar mudanças significativas. Desde práticas diárias que promovem o autocuidado até políticas empresariais que incentivam um ambiente de trabalho mais acolhedor.

Investir na saúde emocional no ambiente de trabalho não é apenas uma decisão ética, mas também estratégica. Os funcionários que se sentem apoiados emocionalmente são mais produtivos, engajados e resilientes. Além disso, uma cultura organizacional que priorize o bem-estar emocional pode ajudar a criar um ambiente de trabalho mais positivo e harmonioso.

Baixe agora o E-book e inicie a jornada de transformação da sua empresa: https://clinicarevitalis.com.br/formulario-ebook/

Depressão é hereditária? Dra. Emily responde para Revista Boa Forma

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Depressão é hereditária?

Recentemente, a Dra. Emily Gomes de Souza, médica psiquiatra da Clínica Revitalis, foi destaque na Revista Boa Forma, compartilhando um pouco do seu conhecimento sobre os aspectos genéticos da depressão ao responder à pergunta “Depressão é hereditária?”.

A matéria publicada pela Revista Boa Forma aborda detalhadamente como predisposições genéticas podem influenciar a vulnerabilidade de indivíduos à depressão. Dra. Emily explicou que, embora fatores ambientais desempenhem um papel significativo, estudos indicam que certos genes podem aumentar a susceptibilidade a desordens psiquiátricas, incluindo a depressão.

“A compreensão dos aspectos genéticos da depressão é essencial para personalizar tratamentos eficazes e intervenções preventivas”, destacou Dra. Emily. Ela enfatizou a importância de uma abordagem holística para o tratamento da saúde mental, que leve em consideração tanto os fatores genéticos quanto os ambientais.

Para ler a matéria “Será que a depressão é hereditária? Descubra!” completa na Revista Boa Forma e explorar mais sobre como os aspectos genéticos influenciam a depressão, acesse o artigo através do link https://boaforma.abril.com.br/coluna/boa-forma-responde/depressao-e-genetica/

Encerrar ciclos abre novos caminhos! Entenda

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Encerramento de ciclos nos relacionamentos

Você está tendo que tomar decisões difíceis e encerrar ciclos? Entenda a importância dessas atitudes para abrir os seus caminhos

Saúde mental na menopausa: sintomas e como amenizá-los

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Saúde mental na Menopausa

O fim do ciclo menstrual feminino pode ser marcado por efeitos negativos sobre o bem-estar das mulheres; especialista explica como aliviar esses distúrbios

Os sintomas da menopausa estão atrelados, em sua maioria, a questões físicas que acometem as mulheres durante o período que marca o último ciclo menstrual de suas vidas. No entanto, pouco se fala sobre como o climatério pode afetar a saúde mental, já que um dos principais sintomas apresentados neste período é a depressão, de acordo com o Dr. Sérgio Rocha, médico psiquiatra e diretor da Clínica Revitalis, referência em tratamento psicológico.

O bem-estar mental das mulheres está, desde a primeira menstruação, relacionado ao ciclo menstrual devido às variações hormonais provocadas por ele. Por vezes, acabam sofrendo de transtornos mentais específicos, como a disforia pré-menstrual e a depressão perinatal, entre outros. Por isso, não é diferente na menopausa, a qual é marcada por manifestações como a diminuição da libido, depressão e a “névoa mental”, podendo ser caracterizada por mudanças cognitivas e confusão mental e é causada pela baixa nos níveis de estrogênio no corpo.

Uma pesquisa realizada pela Newson Health Research and Education, mostrou que 99% das mulheres considera que o declínio na saúde mental a prejudica profissionalmente. Portanto, é importante entender que sintomas são esses e se há maneiras de aliviá-los.

Como a menopausa impacta a saúde mental das mulheres?

Além dos sintomas da depressão, a redução da libido e a névoa mental, a menopausa também pode ser marcada pela irritabilidade, principalmente causada pelos sintomas físicos típicos do climatério, como é chamada a transição fisiológica do período reprodutivo para o não reprodutivo na mulher. “A mulher pode acabar se sentindo irritada mais frequentemente conforme os sintomas do climatério aparecem, entre eles as ondas de calor, tonturas, suores noturnos que prejudicam inclusive a qualidade do sono”, explica o psiquiatra.

Aliviando os sintomas

Felizmente, há formas de aliviar esses sintomas. Uma delas é manter uma alimentação regrada e nutritiva. Nesse caso, é importante o acompanhamento nutricional.

A saúde mental pode ser muito beneficiada por uma alimentação rica em nutrientes como os antioxidantes, apontou um estudo realizado na Universidade de Caxias do Sul. Segundo a pesquisa, mulheres com menor consumo de polifenóis e de vitaminas como a A, a B6 e a C apresentaram maior predominância de depressão. A explicação para isso é que os antioxidantes combatem o processo oxidativo do organismo, o qual está ligado ao estresse e à depressão.

Além da dieta, é recomendável fazer acompanhamento psicológico, garante o Dr. Sérgio. “Por se tratar de uma transição importante na vida da mulher e por estar comumente conjugada com outros transtornos mentais”, afirma o psiquiatra.

Não só, manter uma rotina regular de exercícios físicos pode ajudar no alívio do estresse e, por provocar a liberação de dopamina e serotonina, combate a depressão. “Movimentar o corpo pode ser o maior aliado da mulher no que diz respeito ao combate dos sentimentos indesejados que podem surgir durante a menopausa”, reitera o psiquiatra.

Seis benefícios dos animais para pessoas com transtornos psicológicos

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Importância dos Animais na Saúde Mental

De acordo com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil possui a maior prevalência de transtornos de ansiedade do mundo. Isso porque aproximadamente 9,3% dos brasileiros sofrem de ansiedade patológica. Quando não tratada adequadamente, ela pode desencadear outros transtornos psicológicos, como a depressão, que atinge cerca de 300 milhões de pessoas no mundo, conforme dados da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

Nesse sentido, a presença de animais de estimação tem mostrado ser uma fonte valiosa de apoio para indivíduos que enfrentam ansiedade e depressão, oferecendo benefícios significativos para a saúde mental. Segundo um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Basel, na Suíça, as interações com cachorros são benéficas para as atividades cognitivas e emocionais do cérebro.

1. Companhia consoladora
A companhia constante de um animal de estimação oferece um apoio emocional incondicional, proporcionando conforto nos momentos difíceis. Além disso, animais não fazem julgamentos. Ter um companheiro que escuta sem criticar ajuda a criar um ambiente seguro para expressar emoções sem medo de rejeição.

Para a psiquiatra Emily Gomes de Souza, da clínica Revitalis, “os pets trazem alegria para a nossa vida, senso de cuidado e companheirismo. Quando a pessoa chega em casa e vê o seu cachorro todo feliz ao encontrar o dono, sem julgamentos e sem restrições, a sensação é de acolhimento”.

2. Redução do estresse e ansiedade
A interação com animais pode reduzir significativamente os níveis de estresse e ansiedade, promovendo uma sensação de calma e relaxamento. De acordo com o médico-veterinário da Petlove Pedro Risolia, “os pets são ótimos companheiros para acalmar e aliviar o estresse. Ao interagir com um cachorro, por exemplo, os níveis de ocitocina aumentam, trazem a sensação de bem-estar e diminuem níveis de ansiedade”.

3. Propósito e responsabilidade
A responsabilidade de cuidar de um animal proporciona um senso de propósito e realizações diárias, estimulando a autoestima e a motivação para enfrentar os desafios. “Os pets possuem sentimentos e necessidades, que serão percebidos ao longo do convívio. Isso faz com que o tutor tenha uma noção maior sobre respeito e empatia com as pessoas ao seu redor”, acrescenta Pedro Risolia.

4. Distração positiva
A interação com animais oferece uma distração positiva, desviando o foco de pensamentos negativos e proporcionando momentos de alegria e descontração. “Essa interação traz diversos efeitos biológicos na frequência cardíaca e ativa indicadores neuroquímicos de comportamento afiliativo, que é a liberação de dopamina, prolactina e endorfina. Observa-se também a redução na concentração sérica do cortisol, hormônio relacionado ao estresse”, explica Emily Gomes de Souza.

5. Estímulo à atividade física
Cuidar de um animal muitas vezes envolve atividades físicas, como passeios e brincadeiras, contribuindo para a liberação de endorfinas que melhoram o humor.

6. Rotina e estrutura
A necessidade de alimentar, cuidar e passear com um animal cria uma rotina diária, fornecendo estrutura e estabilidade, o que pode ser particularmente benéfico para quem lida com a depressão.

É importante notar que, embora os animais de estimação possam oferecer benefícios significativos, eles não substituem tratamentos médicos adequados. Pessoas com transtornos psicológicos devem procurar orientação profissional para um suporte abrangente.

Convívio com pets contribui para a saúde mental

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Janeiro Branco: convívio com pets contribui para a saúde mental

Janeiro é o mês dedicado à conscientização para os cuidados com a saúde mental. A campanha Janeiro Branco busca sensibilizar a população sobre a importância do cuidado com o bem-estar emocional, incentivando a prevenção dos transtornos psicológicos.

De acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 12,7% dos brasileiros têm diagnóstico médico para depressão e 26,8% para ansiedade. A maior parcela deste quantitativo, 31,6%, é jovem, com idade entre 18 e 24 anos.

A interação com animais de estimação, como cães e gatos, pode desempenhar um papel significativo na melhoria da saúde mental e emocional das pessoas, explica o médico-veterinário da Petlove, Pedro Risolia.

“Os pets são ótimos companheiros para acalmar e aliviar o estresse. Ao interagir com um cachorro, por exemplo, os níveis de ocitocina aumentam, trazem a sensação de bem-estar e diminui níveis de ansiedade”, diz.

Para a psiquiatra Emily Gomes de Souza, da clínica Revitalis, “os pets trazem alegria para a nossa vida, senso de cuidado e companheirismo. Quando a pessoa chega em casa e vê o seu cachorro todo feliz ao encontrar o dono, sem julgamentos e sem restrições, a sensação é de acolhimento”.

Pets estimulam a empatia

Um estudo conduzido pela Universidade do Estado de Washington, nos Estados Unidos, revelou que a presença de gatos pode contribuir para a redução do estresse, especialmente em pessoas sensíveis.

A pesquisa indicou que indivíduos mais propensos a se conectarem emocionalmente também se mostraram mais abertos a interações com felinos, além de lidarem melhor com a vida acadêmica.

Outro estudo, desta vez realizado pela Universidade de Basel, na Suíça, mostrou os efeitos da interação com cães na saúde mental das pessoas. O ato de acariciar o cachorro apresentou um grande potencial terapêutico para pessoas com ansiedade e depressão.

Além disso, outra vantagem que a convivência com pets traz é a empatia, que ajuda na interação social. “Os pets possuem sentimentos e necessidades, que serão percebidos ao longo do convívio. Isso faz com que o tutor tenha uma noção maior sobre respeito e empatia com as pessoas ao seu redor”, conclui Pedro Risolia.

Cuide da saúde mental através da Arquitetura

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Cuide da saúde mental através da arquitetura e de outros aspectos da casa

Investir em um projeto pautado pela neuroarquitetura, manter a organização, exercitar-se e contar com a companhia de pets são algumas das dicas; veja mais!

Por ser o primeiro mês do ano, janeiro nos inspira a refletir sobre as nossas vidas e a maneira com a qual as vivemos. Por esta mesma razão, foi o mês escolhido para conscientizar a sociedade sobre a importância da saúde mental e emocional através da campanha Janeiro Branco.

Dos muitos cuidados que podemos adotar para uma vida mais tranquila e saudável, há alguns relacionados à rotina em casa. Uma das estratégias, por exemplo, é criar ambientes que promovam bem-estar e qualidade de vida – exatamente o que defende a neuro arquitetura.

Se você nunca ouviu falar deste termo, trata-se da comunhão entre a neurociência e a arquitetura, que busca analisar os impactos do ambiente físico no comportamento humano, enquanto fornece ferramentas para a concepção de ambientes pautada no bem-estar.

Afinal, como afirma a arquiteta Priscilla Bencke, co-fundadora da NEUROARQ® Academy, todo espaço exerce uma influência significativa em nosso corpo e cérebro.

“O propósito da neuroarquitetura é compreender como o espaço influencia nosso sistema nervoso e, igualmente importante, como afeta nosso comportamento e interação com todos os sistemas envolvidos”, explica.Aplicar a neurociência à arquitetura, portanto, também é buscar criar espaços que propiciem uma experiência mais positiva e saudável para as pessoas que os usam.

Como considerar a saúde mental no projeto

Priscilla explica que o projeto de ambientes eficientes não se baseia apenas em parâmetros técnicos, como legislação, ergonomia e conforto ambiental, mas também considera aspectos subjetivos – a exemplo de emoção, felicidade e bem-estar.

Importantes fatores, como percepção espacial, iluminação, cores e temperatura, contribuem para esses aspectos subjetivos mencionados, mas as suas aplicações variam conforme o caso.

Como, então, projetar um espaço priorizando a saúde mental? Para a arquiteta Gabi Sartori, também fundadora da NEUROARQ® Academy, não há uma regra geral, mas ela traz alguns exemplos. “Aproveitar a luz natural pode melhorar o humor e a produtividade, enquanto incorporar plantas, água e elementos naturais nos espaços internos e externos pode reduzir o estresse e aumentar a sensação de bem-estar”, diz.

Por sua vez, diferentes cores e texturas podem ter efeitos variados no humor e na cognição, e projetar espaços com boa acústica pode reduzir o estresse causado por ruídos indesejados, explica a profissional.

Por outro lado, há aquilo que devemos evitar para não criar um ambiente estressante. Segundo Gabi e Priscilla, essa lista inclui luz inadequada, ruído constante, falta de espaço pessoal, ausência de elementos naturais, má qualidade do ar e a falta de consideração pelas necessidades de todos os usuários.

Emily Gomes de Souza, psiquiatra da clínica Revitalis, acrescenta importantes dicas: “A nossa casa, na maior parte das vezes, é o nosso refúgio. Acredito que manter um ambiente organizado, limpo, com espaço adequado para descansar, cozinhar, ler e se exercitar seja algo necessário”, diz.

Como as arquitetas, Emily defende a incorporação de elementos da natureza no projeto, como plantas e luz solar. “Além disso, cada ambiente da casa deve ser pensado para nos estimular a fazer determinada atividade. Um cômodo com mais claridade e luz solar, por exemplo, pode nos estimular a meditar em casa. Já um quarto com iluminação baixa e confortável nos estimula a preparar o corpo para iniciar o sono”, explica.

Pets, grandes aliados da saúde mental

Há, ainda, outros aliados da saúde mental quando o assunto é cuidado em casa: os pets. Tê-los ao seu lado pode ser a chave para uma rotina mais feliz e tranquila.

“Diversos estudos têm sido realizados a fim de provar cientificamente que a companhia dos pets pode aumentar nossos indicadores neuroquímicos de comportamentos afiliativos, como endorfina, prolactina e dopamina”, diz Emily.

Para citar uma dessas investigações, em 2023 foi publicado um estudo na revista científica Frontiers in Public Health sobre a influência dos bichos na vida diária física e mental dos seres humanos.

“Os resultados mostraram que as pessoas que possuíam pets acabam por fazer mais exercício físico e possuíam maiores níveis suporte social, felicidade, satisfação com a vida, autorregulação e menores níveis de solidão do que aquelas que não possuíam”, comenta a psiquiatra, que acrescenta que a sua maior alegria ao fim de um dia de trabalho é chegar em casa e ser recebida por seu cachorro com aquela alegria inesgotável.

6 Benefícios dos animais os transtornos psicológicos

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6 benefícios dos animais para pessoas com transtornos psicológicos

De acordo com informações da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil possui a maior prevalência de transtornos de ansiedade do mundo. Isso porque aproximadamente 9,3% dos brasileiros sofrem de ansiedade patológica. Quando não tratada adequadamente, ela pode desencadear outros transtornos psicológicos, como a depressão, que atinge cerca de 300 milhões de pessoas no mundo, conforme dados da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).

Nesse sentido, a presença de animais de estimação tem mostrado ser uma fonte valiosa de apoio para indivíduos que enfrentam ansiedade e depressão, oferecendo benefícios significativos para a saúde mental. Segundo um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Basel, na Suíça, as interações com cachorros são benéficas para as atividades cognitivas e emocionais do cérebro.

Por isso, a seguir, confira algumas vantagens dos animais para pessoas com transtornos psicológicos!

1. Companhia consoladora 

A companhia constante de um animal de estimação oferece um apoio emocional incondicional, proporcionando conforto nos momentos difíceis. Além disso, animais não fazem julgamentos. Ter um companheiro que escuta sem criticar ajuda a criar um ambiente seguro para expressar emoções sem medo de rejeição.

Para a psiquiatra Emily Gomes de Souza, da clínica Revitalis, “os pets trazem alegria para a nossa vida, senso de cuidado e companheirismo. Quando a pessoa chega em casa e vê o seu cachorro todo feliz ao encontrar o dono, sem julgamentos e sem restrições, a sensação é de acolhimento”.

2. Redução do estresse e ansiedade 

A interação com animais pode reduzir significativamente os níveis de estresse e ansiedade, promovendo uma sensação de calma e relaxamento. De acordo com o médico-veterinário da Petlove Pedro Risolia, “os pets são ótimos companheiros para acalmar e aliviar o estresse. Ao interagir com um cachorro, por exemplo, os níveis de ocitocina aumentam, trazem a sensação de bem-estar e diminuem níveis de ansiedade”.

Cuidar de um animal de estimação aumenta a percepção de respeito e empatia

3. Propósito e responsabilidade 

A responsabilidade de cuidar de um animal proporciona um senso de propósito e realizações diárias, estimulando a autoestima e a motivação para enfrentar os desafios. “Os pets possuem sentimentos e necessidades, que serão percebidos ao longo do convívio. Isso faz com que o tutor tenha uma noção maior sobre respeito e empatia com as pessoas ao seu redor”, acrescenta Pedro Risolia.

4. Distração positiva 

A interação com animais oferece uma distração positiva, desviando o foco de pensamentos negativos e proporcionando momentos de alegria e descontração. “Essa interação traz diversos efeitos biológicos na frequência cardíaca e ativa indicadores neuroquímicos de comportamento afiliativo, que é a liberação de dopamina, prolactina e endorfina. Observa-se também a redução na concentração sérica do cortisol, hormônio relacionado ao estresse”, explica Emily Gomes de Souza.

5. Estímulo à atividade física 

Cuidar de um animal muitas vezes envolve atividades físicas, como passeios e brincadeiras, contribuindo para a liberação de endorfinas que melhoram o humor.

6. Rotina e estrutura 

necessidade de alimentar, cuidar e passear com um animal cria uma rotina diária, fornecendo estrutura e estabilidade, o que pode ser particularmente benéfico para quem lida com a depressão.

É importante notar que, embora os animais de estimação possam oferecer benefícios significativos, eles não substituem tratamentos médicos adequados. Pessoas com transtornos psicológicos devem procurar orientação profissional para um suporte abrangente.

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